Jogo A NOVA ERA DO BOMBER-MAN

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Crie seu habbo pirata

Ola esse tutorial vai lhe ajudar a criar seu tão sonhedo sit de jogos,mais dessa vez colocaremos em destaque o jogo habbo, ou seja, ensinaremos a fazer um site de "habbo pirata", podemos comçar:
1º passo - vc devera ter um site,então acesse http://www.freewebs.com/ e fala o seu , o site é totalmente gratis . ( caso tenha duvidas em criar o site deixe um comentario e nos postaremos como).
2º passo - seu server ou servidor deverá ser de qualquer categoria, eles estão espalhados na net com nomes como Debbo e etc. È muito facil encontrar um server pesquisando em sites de pesquisa como o google.com ou o yahoo.com.
3ºpasso- vc deverá ter intalado em seu computador os seguintes programas: Index e o adobe shockwave
4ºpasso- o seu server virá com um arquivo cujo nome é LOADER, clic com o botão direito nela > abrir como> bloco de notas. no server apert ctrl + f e procure : colo que tu IP ou Coloque aqui seu ip, mas se não achar procure por host, coloque seu IP lá.
5º passo- ligue o server ( debbo v 3.5 vc liga apenas o arquivo que tem uma imagem de aguia)clicando no arquivo do serer e pronto, vc já tem seu habbo pirata.

Hospede seu habbo
Entre na sua freeweb e clic em editar site ou adit site, clic no botão onde apare algumas letras no direito da sua tela, copie todo arquivo do seu server ( direito > abrir como > bloco de notas> Ctrl+a> direito>copiar > no site vc clica em direito> colar) coloque lá, ative o server e pronto, vc tem um habbo pirata otimo com tudo...

terça-feira, 10 de junho de 2008

Saulo Produções

Agora você podera ter todas as informações do dia-a-dia no seu celular, a empresa Saulo Produções dispoe para você Jogos,Programas, Slides de qualquer categoria, E show de slide. Basta você enviar um SMS para 87675660 Com o as letras SPS.

ATENÇÃO = O SMS é de custo normal, ou seja, não da lucro a empresa, caso cobre a mais entre em contato com a sua operadora.

Historia do Rap e o movimento do Hip Hop

sábado, 24 de maio de 2008

História do RAP

Criado nos Estados Unidos, o rap - uma abreviação para rhythm and poetry(ritmo e poesia) - é um gênero musical nascido entre negros e caracterizado pelo ritmo acelerado e pela melodia bastante singular. As longas letras são quase recitadas e tratam em geral de questões cotidianas da comunidade negra, servindo-se muitas vezes das gírias correntes nos guetos das grandes cidades. Chegou ao Brasil na década de 80, mas somente na década seguinte ganhou espaço na indústria fonográfica.


Diz-se que o Rap surgiu na Jamaica mais ou menos na década de 60 quando surgiram os "Sound Systems", que eram colocados nas ruas dos guetos jamaicanos para animar bailes. Esses bailes serviam de fundo para o discurso dos "toasters", autênticos mestres de cerimônia que comentavam, nas suas intervenções, assuntos como a violência das favelas de Kingston e a situação política da Ilha, sem deixar de falar, é claro, de temas mais prosaicos, como sexo e drogas.

No início da década de 70 muitos jovens jamaicanos foram obrigados a emigrar para os EUA, devido a uma crise econômica e social que se abateu sobre a ilha. E um em especial, o DJ jamaicano Kool Herc, introduziu em Nova Iorque a tradição dos "Sound Systems" e do canto falado, que se sofisticou com a invenção do scratch, um discípulo de Herc.

O primeiro disco de Rap que se tem notícia, foi registrado em vinil e dirigido ao grande mercado (as gravações anteriores eram piratas) por volta de 1978, contendo a célebre "King Tim III" da banda Fatback.

O Rap, a principio chamado de "tagarela", ascende e os breakers formam grupos de Rap. Em 1988 foi lançado o primeiro registro fonográfico de Rap Nacional, a coletânea "Hip-Hop Cultura de Rua" pela gravadora Eldorado. Desta coletânea participaram Thaide & DJ Hum, MC/DJ Jack, Código 13 e outros grupos iniciantes.

Nesse período de ascensão do Rap, a capital paulista passou a ser governada por uma prefeitura petista, o que muito auxiliou na divulgação do movimento Hip-Hop e na organização dos grupos. Por esse motivo foi criado em agosto de 89 o MH2O – Movimento Hip-Hop Organizado, por iniciativa e sugestão de Milton Salles, produtor do grupo Racionais MC's até 1995. O MH2O organizou e dividiu o movimento no Brasil. Ele definiu as posses, gangues e suas respectivas funções.

Nesse trabalho de divulgação do Hip-Hop e organização de oficinas culturais para profissionalização dos novos integrantes, não podemos esquecer de citar a participação do músico de reggae Toninho Crespo. Este trabalho teve sua continuidade no município de Diadema com o profissionalismo de Sueli Chan (membro do MNU - Movimento Negro Unificado).

Desde seu surgimento, nos anos 70, numa Nova Yorque violenta como nunca, o rap impôs a discussão de questão negra. Os Estados Unidos viviam então a ressaca de conflitos raciais que incluíram desde o pacífico movimento pelos direitos civis de Marti Luther King até a militância armada dos Panteras Negras. No Brasil, o debate se intensificou após a projeção do grupo americano Public Enemy, na segunda metade dos anos 80. Seus clipes mostraram um novo mundo de idéias para os rappers brasileiros. Grupos como Racionais e DMN admitem Chuck D & Cia. como influência maior. Os ícones Malcolm X e Martin Luther King tornaram-se leitura de cabeceira.


O HIP HOP no Brasil

No Brasil, o Hip-Hop chegou no início da década de 80 por intermédio das equipes de baile, das revistas e dos discos vendidos na 24 de Maio (São Paulo). Os pioneiros do movimento, que inicialmente dançavam o Break, foram Nelson Triunfo, depois Thaíde & DJ Hum, MC/DJ Jack, Os Metralhas, Racionais MC's, Os Jabaquara Breakers, Os Gêmeos e muitos outros. Eles dançavam na Rua 24 de Maio, mas foram perseguidos por lojistas e policiais; depois foram para a São Bento e lá se fixaram. Houve um período de divisão entre os breakers e os rappers, os primeiros continuaram na São Bento, os outros foram para a Praça Roosevelt. O Rap, a principio chamado de "tagarela", ascende e os breakers formam grupos de Rap. Em 1988 foi lançado o primeiro registro fonográfico de Rap Nacional, a coletânea "Hip-Hop Cultura de Rua" pela gravadora Eldorado. Desta coletânea participaram Thaide & DJ Hum, MC/DJ Jack, Código 13 e outros grupos iniciantes.

Scrcraaantshhhh!! Empurrada pela mão negra na contracorrente do disco, a agulha arranha o vinil. Jovens pretos, garotos pobres, adolescentes enfezados saltam, dão piruetas, rolam no chão. A música não é embalo para ouvidos pacatos. A dança não é samba, malemolência, remelexo. São gestos rápidos, gingas elétricas, agressivas. As letras não falam de amores mauricinhos nem dizem que o Haiti é aqui. Os pretos e pobres berram junto com o MC, o mestre de cerimônias: "Sub - raça é a puta que pariu!!!!" O dj põe a mão no disco e tira outro efeito. Seguem-se gritos rápidos, em rimas esquálidas - pau puro contra o racismo, o desemprego, a polícia, os políticos,as injustiças...

O cotidiano nas periferias das grandes metrópoles brasileiras pode ser hostil e feio. Mas não é estéril. De suas vielas esburacadas, está ganhando força uma cultura visceral na sua rebeldia. A cultura funk, rap, espalha-se. Não adianta procurá-la na Rede Globo, nas invencionices modorrentas das drag queens do segundo caderno.


A cultura da periferia e dos morros está lá: na feiura do subúrbio e das favelas, onde se espalha em músicas, bandas, bailes, códigos de comportamento, gírias e sinais. Tem até um nome, de sonoridade elétrica. Hip-Hop.

Invisível a maior parte do tempo, esse mundo só chama a atenção no momento em que deixa de ser dança e música e se torna violência. Aí como caso de polícia, vira manchete, como aconteceu na semana passada. Na madrugada de domingo 2, no Rio de Janeiro, um menino de 14 anos voltava de ônibus pra casa ao final de um baile funk quando foi morto com um tiro na barriga, de pistola automática disparada do interior de um Passat que emparelhou no trânsito. Na noite seguinte, trinta integrantes de uma galera invadiram um ônibus armados de pedras e pedaços de pau, retiraram dois rapazes que foram amarrados, torturados e mortos a bala. O menino de 14 anos iria assumir seu 1º emprego no dia seguinte.Um dos rapazes mortos era assistente no consultório de um dentista e o terceiro trabalhava como segurança numa loja.

Eles são dezenas de milhões de brasileiros -- jovens, negros e pobres. Habitam no outro lado do espelho do país oficial, onde se fazem 3 refeições por dia, discute-se o preço das mensalidades das escolas particulares e vai-se para Miami com as crianças. Imagine ligar TV e nunca encontrar a notícia de um bom programa para fazer ao fim de semana. Ou andar por um shopping center e ser seguido por seguranças desconfiados.

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NFSU Need for Speed: Underground II

quinta-feira, 22 de maio de 2008

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, Revista Orkut.etc.br